05 de Fevereiro, 2018
Jorge Santos
Para o autor a melhor forma de passar o tempo é a inventar histórias.
Nasceu em Santa Comba Dão e com 3 anos foi viver para Braga.
Começou a escrever aos 13 anos. Aos 14 escreveu o seu primeiro livro, uma história que faz parte do seu crescimento enquanto autor. Nunca pára de escrever, nomeadamente contos. Em 2012, começou a levar mais a sério esta paixão, inscrevendo-se num curso de escrita criativa. Ficou por duas vezes em segundo lugar nos Campeonatos Nacionais de Escrita Criativa, organizados por Pedro Chagas Freitas. Em 2014 lançou o seu primeiro romance, DEZ. Em 2015, como edição de autor, FRAGMENTOS, uma colectânea dos textos dos Campeonatos de Escrita. Paralelamente, mantém um blogue de contos e é um dos membros fundadores da tertúlia de escrita A Velha Escrita, que conta com cinco anos de existência e setenta autores espalhados por três continentes.
Em Dezembro (2017) foi apresentado o seu novo livro,'Gente Aparentemente Normal', pela editora Inquietud'e.
"Há coisas que não podem ser explicadas (...) Temos de as aceitar como são. Não aqui, - apontando para a cabeça - mas aqui. - Pôs a mão no coração. - Sentir é mais importante do que saber. Acreditar é mais recompensador do que comprovar a verdade."©Isabel Costa Pinto
Sátira VS Amor?

Tempo VS Sem Tempo?

Inteiro VS Metade?

Soletrar VS Mentir?

Felicidade VS Fanfarronice?

Dez VS Um prédio de gente?

Verbo VS Sujeito?

‘Às vezes’ VS ‘Talvez’?

Físico VS Virtual?

©Isabel Costa Pinto
Escrever VS Ler?

Argumento VS Abraço?

Dicionário VS Lista?

Barulho VS Silêncio?

Coração VS Cérebro?

Poesia VS Reflexão?

©Cláudia Santos
Chegar VS Partir?

Raízes VS Liberdade?

Capítulos VS Uno?

Sabor VS Som?

Igualdade VS Gratidão?

Obrigado, Jorge.